Projeto Diocesano Rumo ao Jubileu de Ouro e os catequistas
Projeto aprofunda o conhecimento das qualidades dos catequistas
O catequista que é chamado para ensinar, para bem desempenhar o seu ministério, deve antes de tudo, buscar o seu conhecimento em Cristo, descobrir-se Nele e conhecê-Lo, na força da sua ressurreição e na comunhão com o seu sofrimento.
A Igreja Católica, com o Concílio Ecumênico Vaticano II, no Decreto Ad gentes, parágrafo 17, relata que é digno de elogio o serviço prestado por leigos e leigas na catequese, além do que, através da Carta Apostólica sob forma de Motu Proprio do Sumo Pontífice Papa Francisco, ANTIQUUM MINISTERIUM (Antigo Ministério), atualmente foi estabelecido o ministério do catequista, indicando algumas qualidades que o catequista deve buscar para exercer o ministério. Precisa demonstrar a sua capacidade no serviço pastoral da comunicação da fé, que cresce nas suas diferentes etapas, passando pela instrução que o torna consciente da vida nova em Cristo, até o desenvolvimento permanente.
O Catequista é ao mesmo tempo testemunho da fé, acompanhante e pedagogo que leva o nome da Igreja. Uma identidade que só se faz por meio do comprometimento e oração, estudo e participação direta na vida da comunidade.
Desenvolvendo com coerência e responsabilidade o estudo e a oração, é necessário que os catequistas tenham um amor fraternal, assim como um amor de pai e mãe em determinados momentos, pelos que lhe foram confiados e que agora são acompanhados no ensinamento da fé. O ministério do catequista é importante e valioso para o desenvolvimento da comunidade, pois ajuda a gerar os seus novos filhos e filhas. Assim, o catequista é integrado no seu tempo, sabe compreender, analisar e criticar a realidade social, política e econômica à luz dos ensinamentos da Igreja, para conversão da mente, do coração e da vida.
Publicação: Suzana Machado
Assessora de Comunicação Diocesana e Pascom
Arte: Luiz Antoniassi
